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que essa meia hora, pra quase uma hora, conseguiu me colocar em um estado de amnésia?
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– É o Tolgar, certo? – Como uma criança que acabara de ver seu tio chegando, eu indagava a Alfre palavras mais óbvias que o fato de que palmeiras não andam sozinhas.
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– Acertou meu jovem! Ele veio para nos ajudar, como eu tinha citado mais cedo aqui é quase como seu habitat natural, e as pessoas aqui chamam de “As Cordilheiras de Tolgar”. Espero que vocês se deem muito bem, mas eu receio que tenho de ir embora.
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– O quê?! Não! Calma! Eu nem conheço o bicho direito! Calma, espera! Ele sabe o caminho? E o remédio?! Como que vou saber quem é o Ancião? Calma Alfre, você tá doido! – É... Pois é, eu não posso ter um momento de paz, que o próximo momento de caos já vem como abutres me atacar e mutilar.
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Alfre então abria um sorriso afetuoso, direcionava sua mão esquerda à sua pochete marrom escura, retirava dali uma embalagem, e dirigia a mesma para mim.
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– Pois bem, eu não sei se tu recordas do que disse a respeito de Vawlarya mais cedo, mas eu não teria como amarrá-lo à minha criatura. Entretanto, como pode ter reparado, tem uma corda amarrada na Palmeira de Tolgar, que eu costumo deixá-la ali por conveniência, pois torna-se mais fácil e mais seguro montar dessa maneira em esta Poderosa Creature.
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Ao perceber que o mesmo ia terminar seu discurso, levanto a mão, como qual um aluno espera seu professor terminar a explicação e cheio de dúvidas se prepara.
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– Você não respondeu nem metade das minhas perguntas. – Inquieto, volto a questionar.
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– Eu realmente não tenho muito tempo, preciso voltar logo e encontrar mais pessoas talvez no meio do caminho para me ajudarem nas outras tarefas, antes que seja tarde e aconteça algo pior. Só lhe advirto uma última coisa, ou talvez duas. O laço entre o Tamer (domador) e a Creature é algo muito puro e belo. É por isso que Tolgar, ou qualquer outra criatura, não faça tantas coisas por vontade própria e é por isso que eu não posso simplesmente pedir para que ele leve o remédio sozinho. Entretanto, um começo favorável com certeza é não chamá-lo de “bicho”. Hahaha, bom, agora me vou. Até breve.
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Fui deixado sozinho, enquanto Alfre apertava o passo, dava-me as costas, e saía em direção à sua busca ao desconhecido para encontrar jovens que pudessem lhe ajudar. Claro, a velocidade do Alfre não era das maiores, o dobro de bem pouco é pouco, então eu podia dizer que ele estava pouco rápido. Eu poderia ir atrás dele e perguntar mais coisas, mas eu sinto que as coisas estão mudando, eu sinto que poderei, desta vez, resolver aquilo sozinho. Sozinho não né, Tolgar fará o trabalho sujo, eu só preciso garantir que nós cheguemos em segurança, e o mais breve possível. “Mas como eu faço isso?” Estamos em sintonia.
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